O Presidente da República continua sem perceber os motivos que fazem com que o PRS e o PTG continuem a atacar o Governo cessante. Depois de passar essa mesma mensagem num encontro com os régulos, Umaro Sissoco Embaló voltou a falar dos persistentes ataques ao Governo responsabilizando o MADEM. Para o Chefe de Estado, o único partido a altura de atacar o presente Execvutivo é o PAIGC, porque nunca tomou parte na governação nestes três anos. Mas os demais partidos como o PRS e PTG não podem fazê-lo porque fizeram e continuam a fazer parte.
A ira do PR cresceu num momento em que o presidente do PTG teve encontro repentino com o Presidente do PAIGC em Bissorã e os dois abraçaram-se efusivamente. O PRS este tem atacado não só as posições do MADEM como do próprio PR, apercebendo nessa sua aparição na inauguração do porto artesanal que, a paciência do Chefe de Estado esgotou mesmo.
Sissoco Embaló chegou ao ponto de afirmar que, as pessoas estão a fazer “erro de cálculo” e se pensarem quie podem aliar com o PAIGC, MADEM reúne melhor estas condições, porque é gênese daquele. Quanto ao PAIGC, Umaro Sissoco Embaló já tem algumas decisões na manga. Se o partido vencer s eleições como tudo indica, não vai nomear Domingos Simões Pereira para as funções de PR e muito menos Geraldo Martins, porque segundo ele, os dois estão abraços com processos judiciais.
Com recados para o PRS e PTG, Umaro Sissoco Embaló começou com o PAIGC corrigindo que, não lhe preocupa quem vença, mas sabe que as pessoas que estão a frente não são os únicos no país.
Gabou-se de ser o Presidente que mais se notabilizou na Guiné-Bissau sendo recebido pelos Presidentes de quase todo o mundo. As indiretas do Chefe de Estado eram não apenas para o PRS, mas também para Domingos Simões Pereira e a família. Acusou a esposa do presidente do PAIGC de ter sido julgada, contrário a sua que, tem mãos limpas e não aceita favor de nenhum ministro.
Sissoco Embaló alerta o PRS para não fazer erro de avaliação e admite coligação entre o PAIGC e o MADEM
