Impossível e inviável. O PRS não vai reconciliar, o mesmo se pode dizer em relação ao MADEM. No PRS, o recente acordo de Paris minou tudo. No MADEM, as declarações de José Carlos Macedo e de Bamba Banjai, provaram a impossibilidade do processo.
Os processos de reconciliação no PRS e MADEM, estão estagnados. No PRS, Roberto Mertcha, um dos vices-presidentes do PRS ala de Felix Nandunguê, pediu ao Presidente da República para não intervir e deixar que isso não funcione. Augusto Kabi, igualmente, dirigente da ala de Felix Nandunguê, acusou Fernando Dias de falta de seriedade, porque no passado considerou Umaro Sissoco Embaló de denominador, porque eram mal vistos no PAIGC.
Disse que não avançaram, porque não acordaram quem seria presidente ou co-presidente, mas os restantes pontos estavam todos acordados. No MADEM, as divergências no processo da reconciliação estão mais ligadas às posições do PR e de Braima Camará. O facto de Umaro Sissoco Embaló, dias após Braima Canmará ter manifestadio a intenção de reconciliação, ter participado na reunião da Comissão Política do MADEM e de ter dado declarações irritou a parte de Braima Camará.
As declçarações do PR não agradaram a parte de Braima Camará, tendo em conta que, os barõesDa parte do PR, tasmbém há suspeitas sobre o comportamento de Braima Camará. Um dia depois de manifestar o desejo de reconciliação, Camará manteve reunião com o pessoal da API Cabasz Garandi, sem que o conteúdo fosse tornado público.
A parte do PR, suspeita-se de gfalta de genuidade nas promessas de Braima Camará, pelo que surgiu o plano de digressão de Satú Camará para o interior de modo a informar a todos quem é verdadeiro Coordenador. Ao considerar satú Camará legítima Coordenadora, José Carlos Macedo acabou por provocar a ira dos apoiantes de Braima Camará ao ponto de, Bamba banjai, Coordenador dos quadros do MADEM, ala Braima Camará insurgir contra o Chefe de Estado chamando-lhe de ‘Chefi di Bandi’.