Política

PR considera ser imperativo a união entre partidos como PRS, MADEM, PTG e APU por terem a mesma base eleitoral

Presente num acto político e aconselha a junção de esforços para o controlo ao eleitorado. O Presidente da República disse durante às comemorações do 32º aniversário do PRS que, a divisão daquela formação política com APU, significa a divisão de base política de ambos os partidos. O mesmo, segundo Umaro Sissoco Embaló aconteceu entre o MADEM e o PTG que, depois de ignorarem os seus avisos sobre a divisão no seio de ambos os partidos, que dividiu as suas bases políticas, estão agora a tentar unir-se para terem mais força.

Num discurso de improviso durante o acto, Umaro Sissoco Embaló que teve privilégio de ser convidado para a mesa afirmou que tem consciência que não deve participar em actos políticos, enquanto Presidente da República, mas a grandeza do evento fez-lhe quebrar o protocolo. “O método de hont quem favorece é o seu adversário. Quero que saiba que não está em causa a estratégia eleitoral. Ainda não decidi se serei futuro candidato. A minha missão é terminar o mandato em 2025. O meu legado é que vão decidir”.

O PR afirmou que, a sua ambição é ser Secretário-geral das Nações Unidas. “O sonho manteve e se for candidato, vou ganhar”, assegurou.

Buscando referências sobre a sua produção no partido, Sissoco Embaló afirmou quie, quando estava no PAIGC sempre votou no PRS como alternativa. “Quando terminei os estudos, Certório e Poquena vieram chamar-me para trabalharmos. Mas pessoas que não lembram o passado viraram contra mim hoje. Muita gente para serem ministro aqui, quem os fez como ministro foi Koumba Yalá”, afirmou numa referência a Domingos Simões Pereira.

Insistindo naquilo que chama de produção para o PRS, assegurou que, em 2005 quando tentavam trazer Nino Vieira, o acordo foi assinado na casa de Ernesto de Carvalho. “Fiz muita coisa para o PRS. Aprecio aquilo quie vocês fizeram em nome do acordo. A arrogância de serem homens, teve s suas consequências. Não sou amigo das pessoas no PRS. Não. Eu sou amigo do PRS”.

Relativamente ao derrube do parlamento, Embaló afirmou que não está orgulhoso, mas tomou a decisão, porque as pessoas falharam com os seus direitos. “Mas será que as pessoas não conhecem os tribunais? Não podem ir para os tribunais e contestarem. Em vez de estar a falar de anticonstitucional ou inconstitucional? Será que Nino Vieira não recuou na decisão? José Mário Vaz não recuou numa decisão? Agora eles sabem que, se forem lá vão perder, porque a decisão foi bem pensada”, assegurou.

O PR defendeu a união entre os partidos que estavam presentes na cerimónia, porque, conforme disse, só as aves de mesma espécies conseguem voar juntos. “Até a data presente nunca abandonei Alberto Nambeia e os seus familiares me têm agradecido. Penso que não preciso. O que fiz sempre, foi a minha obrigação. Mas, insisto que om PRS, a APU, o MADEM e o PTG devem alinhar-se na mesma coligação porque têm a mesma convicção política”, rematou.

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