O Presidente da República visitou dia 28 de Abril a sede da Confederação Geral dos Sindicatos Independentes da Guiné-Bissau (CGSI-GB) e disse que as receitas do Estado caíram pelo que os guineenses de devem entender. Umaro Sissoco Embaló acha que, as greves desgastam a imagem do país e que as partes devem negociar. No entanto, nas suas declarações a imprensa, ao lado do Secretário-geral da CGSI-GB, o PR entende que, os sindicatos não devem servir de espaço de musculação ou estar a fazerr o serviço dos partidos políticos. Embaló afirmou que, se alguém querer fazer a política que “vá a sede de um partido buscar cartão de militante”, e não estar a fazer política de um ou outro partido.
Na manhã do dia 29 de Abril, o Secretário Geral da UNTG respondeu que, a visita de Umaro Sissoco não preocupa a sua central sindical, porque a instituição que dirige não tem pessoas alguma vez detidas por causa da corrupção ou ligações com políticos. Disse que, ele Júlio Mendonça não tem qualquer ligação com nenhum político, porque estes não defendem os interesses da Nação.
Por isso, visitas daquela natureza não lhe interessam, mas sim vai contiuar a lutar em defesa dos trabalhadores e da sociedade em geral.
Nas suas declarações a imprensa, Júlio Mendonça aproveitou poara esclarecer quer,m a UNTG declinou a proposta do Governo, porque a mesma não é realista e nem reflecte a situação dos trabalhadores.
“O Governbo tem consciência que as taxas que aumentou reflectem nos funcionários. O ministro das Finanças não se entende com ninguém. Muitos funcionários e nas luta parta os seus direitos não estão a receber os seus salários nas finanças. As finanças está a retgalhar”, comentou o sindicalista.
Insistindo que, eles (responsáveis do Governo) sabem, que a proposta não reflecte, a UNTG decidiu na sua reunião apresentar uma contraproposta. Isso aconteceu na sua reunião do passado dias 28 de Abril, ponde concluíram que, pelo facto daquilo não está em conformidade, vai-se para a greve.
“Mais uma vez, podemos afirmar que não há sensibilidade, sobre a situação dos tyrabalhadores. O ministro das Finanças contratou as pessoas e está a pagar somas avultadas sem nunca preocupar com as greves. O dinheiro do Estado tem de ser esbanjado. Isso não pode acontecer”.
Enquanto isso, o UH sabde que a paralisação dos sindicatos vai prosseguir no próximo dia 3 de Maio (segunda-feira).