A Procuradoria Geral da República da Guiné-Bissau emitiu hoje (18), um comunicado no qual informa que ter emitido um mandado de captura internacional contra o presidente do PAIGC e ex-candidato à Presidência da República. O comunicado não cita o processo concreto sobre qual o presidente do PAIGC é indiciado, mas diz-se que está relacionado à um processo que corre seus trâmites naquela instância. A julgar pelas acusações dos seus adversdários políticos, o mandado de capturas deverá estar ligado ao processo de compra de carteira de crédito dos Operadores Económicos guineenses junto dos bancos BAO e BDU em 2015.
Ausente do país desde Fevereiro último, Domingos Simões Pereira é acusado pelos seus adversários políticos de ter comprado de forma ilegal carteira de crédito do sector privado numa operação de quase 32 biliões de Fcfa. Para a oposição, o mal em toda esta operação é o facto do então Governo ter avançado com a operação, mesmo contra o parecer negativo do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial.
Os denunciantes e opositores de Simões Pereira denunciam ainda qude, o Governo terá ganho elavadas comissões na operação e alegam que foram cerca de 3 biliões de Fcfa apenas para os governantes.
Apesar de não ter sido quem coordenou op processo e assinado os contratos (tudo foi feito pelo então ministro das Finanças, Geraldo Martins), os adversários políticos entrendem que, quem deve ser responsabilizado por tudo isso é Domingos Simões Pereira, porque era quem estava na liderança do Governo.
A acusação não é nova e já é do conhecimento do próprio Domingos Asimões Pereira desde período em que estava no país. Reagindo sempre a estas acusdações que nunca foram formalizadas, Simões Pereira gaba-se de
ninguém puder apontar-lhe o dedo, tendo em conta que, a estratégia foi iniciada, mas não concretizada pelo seu Governo.
Certo neste processo é que, com a chegada de Fernando Gomes no Ministério Público, os ataques contra o Presidente do PAIGC resnasceram.
“A Procuradoria informa que já lançou um mandado de captura internacional contra o cidadão Domingos Simões Pereira, no âmbito de um processo-crime que segue os trâmites legais nesta instituição judiciária detentora da ação penal”, lê-se no documento.
O processo de compra de carteira de créditos do sector privado, foi de imediato interrompido depois da demissão do Governo de Carlos Correia, o que implica que, nem todos os empresários recebneram. Pronunciando de forma oficial sobre o assunto, Geraldo Martins, que já foi funcionário do Banco Mundial revelou que o processo foi concertado com o sector privado guineense e tinha como objectivo criar condições para que retomasse. Várias vezes disse publicamenmte que, Simões Pereira nmão teve qualquer actuação no processo.
A compra de carteira de créditos, significa, segundo ás suas explicações, o Governo assumiria às dívidas e os bancos davam empréstimo. Se eventualmente não pagassem, os bancos seriam obrigado