A afirmação e feita a margem duma conferencia de imprensa promovida pela Associação académica da Universidade Amilcar Cabral hoje em Bissau 30.11.2020 exigindo assim a continuidade das aulas que quase Dois meses não está à funcionar no entanto o presidente AAUAC Soares Vicente Mendes disse que não pagamento de professores da aquela instituição fez com que os professores não entregaram a ficha, que para ele até agora os estudantes não conseguiram ver os seus resultados do primeiros semestre.
Ainda o responsável afirma que com esse desentendimento continuado entre os professores e a direção da universidade pode fazer os estudantes perderem o ano ou semestre porque segundo ele nem começaram o segundo semestre e o tempo já não permite que terminem o ano nesse 2020, o que considera de arriscado para o ano posterior.
E disse estar preocupado com a situação em que a sua universidade está mergulhado, para ele esse tipo de ato desencoraja sobretudo os estudantes a acreditarem no ensino Guineense acima de tudo uma instituição universitária estatal.
Por seu lado o presidente da plataforma nacional das associações académicas do ensino superior médio e superior da Guine-Bissau Erickson Ocante Ié assegura que quase é nula a intervenção do estado no ensino superior Guineense para isso o estado precisa de investir mais no ensino superior interno para garantir a qualidade dos recursos humanos qualificados e do ensino.
Para ele o estado estado Guineense e deve parar de apostar nas Bolsas externos para não despromover o ensino nacional porque no seu ponto de vista não deve ser o primordial as bolsas Externas.
E apela o governo no sentido de solucionar a situação para junta da direção da escola para não um possível revindicação por parte da associação académica da Universidade Amílcar cabral.