A Ordem dos Enfermeiros da Guiné-Bissau submeteu aos técnicos da área um exame de avaliação com vista a atribuição da Carteira Profissional, mas o resultado obtido foi desastroso. Em 286 enfermeiros submetidos ao teste de avaliação, apenas 66 aprovaram. Nesse número, 165 foi considerado de reprovados. Num total de 346 enfermeiros inscritos para o exame entre a Enfermagem geral e curso de licenciatura, 60 ausentaram, portanto excluídos.
Reagindo a essa situação, a vice-bastonária da Ordem dos Enfermeiros, disse que a sua organização está a trabalhar no sentido da melhoria da performance da classe, que antes apresentava um quadro não agradável no sistema de saúde. Conforme Sidneia Samira Vaz Mendes , depois da formalização legal da organização, o Governo da Guiné-Bissau, confiou e delegou-a poderes de organizar, controlar e decidir sobre o funcionamento da mesma, cujo propósito é organizar, controlar, definir e advogar para a classe, assim como advogar para a própria assistência prestado .
Razão segundo qual está-se a implementada o exame, para a obtenção de Carteira Profissional. Contudo mostrou a sua desmotivação com os resultados dos exames nesta primeira fase no dia 18 de Março aos enfermeiros .
A vice-bastonária falou mostrou a preocupação da sua organização nos últimos tempos com vista a poder limpar a imagem que considerou de negativa no olhar da sociedade guineense e não só. Samira Vaz Mendes assegurou que, nos últimos tempos, os técnicos de saúde, em particular os enfermeiros, são vistos com olhar de poucos amigos. “Qualidade de serviço prestado deixa muito a desejar”, lamentou a técnica de saúde, acrescentando que com base nesses pressupostos foi criada a ordem com a missão de controlar a classe e assistência prestado.
Conforme a enfermeira-chefe, legalizada e aprovada toda a documentação (estatutos e regulamento) em 2021, o Governo atribuiu a organização os poderes de controlar técnicos profissionais dentro da classe, entre quais os exames para o exercício a profissão.
“Depois de toda a formalização legal, ninguém pode exercer a profissão sem adquirir a Carteira Profissional emitida pela própria ordem”, informou a vice-bastonário da Ordem de Enfermeiros, para de seguida dizer que, foi a razão que levou a ordem a administrar aquele primeiro exame, salientando que, quem ficar logo aprovado na mesma a organização vai ter que emiti-lo a Carteira Profissional, Porquê? “Porque mostrou que está apto, para prestação de assistência nacional”.
Para os que já encontravam no sistema, disse que foi produzido uma nota conforme estatutos, de que esses tem um período de seis (6), meses, para se inscreverem na ordem. Contudo alegadamente por razões alheias, ainda não foi consumado, acrescentando que foi enviado cartas a todas as estruturas sanitárias e o próprio ministério, para o conhecimento do prazo da inscrição até 25 de Abril em curso.
A ordem pede as entidades privadas onde está colocado pessoal técnico de saúde em particular enfermeiro, para apresentar a Carteira Profissional emitida pela ordem de enfermeiros nacional.
“Depois de inspirado o prazo, a ordem vai sair para controlar e fiscalizar”, avisou a vice-bastonária, acrescendo que, caso encontrado alguém a exercer a profissão sem a a referida peça, a ordem tem por direito de accionar mecanismos legais, para emitir mandato disciplinar, queixa contra a pessoa ou a instituição que ilegalmente deixou-a a exercer a profissão nessas condições.