Por: Fernando Brito
Os estudos mostram que, o abandono de medicamentos é um problema que ocorre em todo mundo e é considerado de situação relativamente nova. De acordo com estudos, o abandono de medicamentos apresenta riscos à água, ao solo, aos animais e também à saúde pública. Mas o risco ambiental emergente está presente nesse tipo de atitude, devido aos “micropoluentes”, que, ao rejeitar medicamentos e subjugados de forma incorreta, os consumidores contribuem com uma coleção não elevada, mas que quando acumulada causa grandes consequências.
O estudo afirma que, o pior é que a maior parte das pessoas não sabe o mal que está fazendo ao realizar a renúncia de medicamentos no lixo comum, como têm feito recentemente no novo vazadoro de Safim, embora o processo de inceneração naquele dia estivesse associado com produto inflamável (gasolina).
Mas, deixa certa preocupação de algumas pessoas vistas no sítio para o efeito, e até alguns que de baixo de cajueiro, porque não querem ser vistas, mas que em geral manifestam a estrema pobreza enfrentada, e que o novo vazadouro tornou para eles o lugar possível para aproveitamento de tudo o que achar do bem, para o consumo humano (estoiros, pomada de pele) e de venda vazilhas plastias, utensílios) porque carrecem de tudo.
Neste contexte há que ter em conta da perigosa parcela de abandono de medicamentos no lixo comum, que são geralmente sobras de medicamentos, que de certa forma podem estar na sua forma original para aqueles aterros pretos coberto de fumos pretos, com pó em maior escala, contaminando-o e o solo como constatou, e mais tarde o lençol freático. O novo vasadouro está entre riacho (à esquerda e terrafes a vola) e para a direita o pomar de cajueiro.
Quem garante que o fumo negro dos medicamentos daquele dia não abraçou as folhas do pomar, e o produto inflamavel usdado e líquido dos produtos não vão descher, uma vez que o terreno apresenta um certo declíneo para o riacho.