terça-feira, outubro 28, 2025
spot_img
HomeNotíciasSociedadeFórum Galien: “Soberania sanitária em África: significa união, ter capacidade técnica para...

Fórum Galien: “Soberania sanitária em África: significa união, ter capacidade técnica para conhecer as prioridades e financiá-las

Nos três dias dias, Dakar, Capital do Senegal, será a cidade de de maiores sobre a saúde no mundo, em particular, para África. 2500 participantes, entre professores, médicos, estudantes, decisores políticos, investigadores, técnicos de saúde e jpornalistas, estarão 8ª Fórum do Prémio Galien África, sob lema “soberania sanitária: um imperativo para África” e que deverá decorrer de 28 a 31 de Outubro corrente e que distingue melhores investigações e inovações em matéria de saúde no Continente. O acto final será marcado pela atribuição de prémios no domínio de investigação e nas melhores práticas de saúde no continente. Para a maiores dos interveniuentes, soberania sanitária em África: significa ser unido, ter capacidade técnica para conhecer as prioridades e financiá-las,

Na cerimónia da abertura, a Professora, Awa Marie Cool Seck, presidente de Galien África e ex-ministra de Saúde dpo Senegal, disse nas suas notas de boas vinda que, o tema responde profundamente a situação prevalecente no continente. Para ela, o Fórum Galien é uma platafotrma de transformaçãoi e uma comunidade de ideia e acções para o bem da saúde no continente. “O prémio é o momento forte e distingue as pessoas que tiveram melhores sucessos na produção de medicxamentos, vacina e outras descobertas no domínio da saúde. Para além do p´remio, o Fórum Fgalien África junta pessoas para refçlectir a volta dos problemas de saúde no continente”, disse.

Sobre o tem a escolhido para este ano, Awa Marie Cool Seck considerou de tratar-se de “um desejo actual”, mas simboliza também a preocupação que se te,m na juventude, como camada capaz de assegurar estes valores. “A soberania é a capacidade de definir a prioridade, financiar e prodizir localmente soluções para a saúde. É também valoriozar, tudo e todos. A soberania, não pode ser isolada. Deve unir o continente e atrair investimentos. Por isso, este Fórum é um espaço de escutar, interagir e de engajamento. Considero que nestes quatro dias, vamos definir este engajamento”, assegurou Awa Marie Cool Seck, acrescentando que, o seu desejo é para que, o Fórum seja “um laboratório de ideia, sim, mas “destacar o prémio como, símbolo que levanta e mobiliza as energias em África”. “Ter África soberana em saúde, é ter África e não dependente”, concluiu.

O Comité Científico Internacional do Prémio, é co-presidido pela guineense, Magda Nely Robalo. Ao intervir, considerou que, o tem,a escolhido para o oitavo prémio “é um desafio para o continente e suas potencialidades. “O que se quer é que, esta escolha transforme na verdade em bem-estar da saúde”, disse, acrescentando que, os jovens africanos, vão apresentar as suas propostas de solução para a saúde….

Encarregue de apresentar o resumo dos quatro dias, Magda Robalo destacou que, o 8º Prémio Galien vai novamente garantir bolsas e distinções para melhores investigações e inovações. Falou dos alteliers sobre às lideranças juvenis e femininas que terão espaço no Fórum e por último, assinalou  que o Fórum Galien deve ser visto como sendo “um edspaço de inspiração e diálogo para transformar os desafios de transformação para o bem-estar da população”.

“África deve apropriar-se das suas prioridades e financiá-las”

Na cerimónia da abertura, estava Michel Sidibé, ex-Representante Regional da ONUSIDa e vice-presidente de Galien Afrique, mas o diuscurso estava reservado para o Director do Programa de OMS, Abdurhamane Diallo,

Começou por agradecer o convite e a escolha estratégica do tema, que segundo ele, é mais que actualizado. “COVID 19 nos ensinou uma dura realidade para África ser. Com o encerramento das fronteiras, o sofrimento no continente aumentou, mas registaram mudanças positivas. Daí a esta parte, 89% de produções em saúde são feitas em África. É isso a soberania. Soberania significa que a África ter a capacidade técnica de se proteger; Significa interdependencia mais inteligência, onde África vai aprorpiar das suas prioridades e financiá-las”, alertou. Diallo advertiu que, sem um sistema de saúde resiliente, a soberania não existe, porque ela (a soberania), consiste em “sairmos da pandemia, de catastrofes com esforços próprios”.

Falando do financiamento, assegurou que, não podemos sustentar a soberania nas dívidas. “Actualmente esta situação existe e não pode ser perene. Devemos transformar engajamentos políticos, em acções concretas e assistidas por contas nacionais”, aconselhou.

Quanto a autosuficiência em produtos sanitários, Abdurhamane Dialloo alerta que, a África não pode ficar como um consumidor. “É preciso ir além e desenvolver competêmcias. Que os produtos fabricados em África sejam de qualidade e acessiveis. Sem a soberania regional, nenhum pais pode assegurar a sua soberania”, precisou o Director do Bureau Regional da OMS, acrescentando que “deve “haver uma agenda comum. Se isso acontecer, a soberania é que fará a África passar de dependência para a independência. Sair de dependência para a dignidade”, rematou.

“África tem potencial para agarrar o seu destino”

Por sua vez, Ibraima Sy, ministro de Saúde e de Higiente Pública do Senegal que presidiu a cerimónia da abertura, em substituição do Primeiro-ministro, Ussumane Sonko, destacou que, a pandemia de COVID-19 revelou as fragilidades, dependência de África em termos de saúde, mas também revelou que África tem potencial para agarrar o seu destino.

“A soberania, não é slogan. É mensagem de que devemos fazer, para meninas, para mulheres e ter sistema de saíde com mais performance”.

Disse que, no Senegal tiveram varios avanços, e o projecto madiba tornou-se numa referência, a digitaçlização do sistema de saúde está em cursp, mas os desafios continuam, devido as fragilidade dos serviços públicos.

“Por isso, a saúde foi considerada prioritátrio no eixo 2, na agenda de transformação do Senegal 2050”, destacou sublinhando que a determinação é sair do curativo, para o preventivo. “A visão do Senegal 2050, visa constriuir um sistema de saude mais resiliente.  Na agenda 2025/29, os pilares de saúde são muitos, mas destacar que constriuir infraestruturas e ter serviços a altura das necessidades, são prioridades”, disse o ministro.

Ibraima Sy defende a valorizasção do capital humano e um investimento sério na formação dos jovens. “Temos que financiar a nossa saúde, para assegurarmos a soberania”.

RELATED ARTICLES
PUBLICIDADEspot_img

MAIS POPULARES

Recent Comments