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Advogados retiram ao Bastonário e exigem ao PR o cumprimento da decisão judicial

Os Advogados da Guiné-Bissau, associados na Ordem dos Advogados estão irrelutantes com o Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló. Decidiram na Assembleia-Geral do dia 27 de Fevereiro que, as negociações com o Presidente da República para uma nova sede, depois do embulho violento a propriedade da Ordem devem ser suspensas, potrque as normas judiciais precisdam de serem cumpridas. Para aalém de suspender às negociações, a Ordem de Advogados exigiu para que a organização aguardasse o cumprimento da sentença. Na eventualidade da Presidência não cumprir, os Advogados decidiram que, se a Presidência não cumprir que seja accionado um processo-crime contra a Presidência da República.

Foi uma Assembleia-Geral bastante quente e com muitas armas apontadas contra o Presidente da república e o Bastionário da Ordem de Advogados inclusive. Começando os atacques com o próprio, Basílio Sanca, muitos advogados concluíram que, foi má decisão avançar para negociações quando existe uma Providência Cautelar que deve ser cumprida. Os mais radicais chegaram ao ponto de propor a destituição de Bassílio Sanca, porque acham que, o sucedido com a Ordem está muito ligado a sua figura.

A proposta foi ouvida, mas para evitar mais divisões, alguns advogados apelaram a ponderação dos colegas, mas com a condição do Bastonário jamais pronuncuiar sobre essa matéria. Foi com base nessa condição que os advogados votaram o nome de Silvestre Alves para passar a pronunciar sobre o assunto, antes decidirem outros pontos.

E foi mesmo por isso que, desde dia 27, que Silvestre Alves passou a pronunciar sobre a organização e este caso em particular, anunciando a determinação do processo ser levado avante o tempo necessário desde que o PR não cumpra com as suas obrigações.

Por exemplo, os advogados consideram de inconcebível, ser a Ordem que, até a altura estava a preparar, em conjunto com o Governo, o projecto de expropriação do imóvel. Para além de críticas a Direcção da Ordem nesse sentido, ordenaram a suspensão imediata da elaboração do aludido Decreto e jamais não ouvir o PR, enquanto não cumprir a sentença judicial.

Outra decisão é de não receber nada em troca, e muito menos alguma sede que provém da Presidência da República, tendo em conta a decisão judicial que deve ser cumprida. Em compensação a isso, os advogados decidiram que seja arrendado um espaço para funcionário, mesmo se for para dois mandatos de um Presidente da República.

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